Futuro RS debate alternativas para finanças públicas com foco na Previdência Social

Publicado em 14/12/2017 13:46:08
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"Atualmente, 40% da Receita Corrente Líquida do Estado é destinada a custear aposentados e pensionistas. Nesse sentido, somos o estado que mais gasta no país", foi o que disse Otomar Vivian, presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, na abertura de mais uma edição do seminário do Futuro RS, que ocorreu na manhã de quarta-feira (13), no auditório da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG). 

 O regime de previdência complementar foi uma medida do governador Sartori que vai contribuir para melhorar as contas no futuro", ressaltou o Secretário Burigo.  

Regime de Previdência Complementar 
O regime vale para os servidores públicos que ingressaram no Estado a partir de 19 de agosto de 2016. Estes, seguirão contribuindo com 14,0% de sua remuneração até o valor máximo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), atualmente fixado em R$ 5.531,31. 

Quando estiver aposentado, o servidor receberá um benefício que estará limitado ao teto do INSS, conforme a média de suas maiores remunerações. Para obter um benefício maior que o valor máximo, o servidor poderá aderir à previdência complementar, contribuindo sobre o valor da remuneração que exceder o limite máximo. 

A iniciativa segue as linhas gerais do modelo constitucional já implantado por outras unidades da federação.