Estudantes, professores e entidades querem participar da reforma do ensino médio

Publicado em 13/02/2017 15:30:02
MÍDIA PATROCINADA
MÍDIA PATROCINADA
MÍDIA PATROCINADA
Aprovada a reforma do ensino médio, o país deverá definir a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que vai delimitar o conteúdo mínimo que os estudantes tem direito de aprender em todas as escolas.

Estes são os primeiros passos para colocar em prática uma reformulação da etapa de ensino que concentra os piores indicadores educacionais. Como integrantes do sistema, estudantes, professores e movimentos sociais querem fazer parte das definições e demandam maior participação.

O processo de mudança é longo e a expectativa é que comece a chegar nas escolas em 2020. Atualmente, a BNCC encontra-se em discussão no Ministério da Educação (MEC). Definida, a BNCC terá que ser aprovada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Depois, começa uma nova etapa, a definição dos currículos em âmbito estadual - a serem elaborados com base na BNCC e aprovados nos respectivos Conselhos Estaduais de Educação.

As escolas terão que se adequar ao novo modelo, definindo também novos projetos político-pedagógicos, que nortearão, entre outras questões, as ações em cada escola para colocar em prática a nova estrutura.